Força, determinação e disciplina. A prática de karatê pode ser uma valiosa aliada na reabilitação física e cognitiva das pessoas com síndrome de Down. A atividade oferece não só as vantagens de um exercício físico, mas também a filosofias de  incentivo à disciplina e ao equilíbrio emocional, o controle da força e o respeito a si próprio e ao outro. Em todo o mundo, pessoas com a síndrome praticam e até competem em campeonatos de diversas modalidades.

No entanto, antes de incentivar os filhos a praticarem qualquer tipo de esporte, os pais devem estar atentos. Realizar uma avaliação clínica é imprescindível, principalmente para as pessoas com deficiência. Além disso, é importante saber se os profissionais  estão preparados para questões associadas à síndrome a hipotonia.

Artes marciais pela inclusão

No Brasil, existem associações , academias, clubes e projetos  que oferecem aulas de karate  para pessoas com deficiência, inclusive a síndrome de Down, para crianças, jovens e adultos com a síndrome e outras deficiências intelectuais, com o intuito da inclusão e integração social 

Iniciativas que  defendem, que o karatê estimula  e desenvolve a parte física, a autoestima e o convívio social entre os praticantes. No caso da síndrome de Down, ainda existe outro benefício. “A prática de karatê auxilia no fortalecimento do tônus muscular, o que é fundamental por conta da hipotonia das pessoas com síndrome de Down.

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